CANÇÃO DO EXÍLIO

CANÇÃO DO EXÍLIO

Acordei pensando na CANÇÃO DO EXÍLIO, do imortal poeta Gonçalves Dias. O general das badernas é G. Dias. O poeta, que nos enche de ternura e admiração, ele sim, é Gonçalves Dias. Vamos à íntegra deste poema que atravessa os tempos.
CANÇÃO DO EXÍLIO

Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas tem mais flores,
Nossos bosques tem mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá.

Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar – sozinho, à noite –
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Bom fim de semana às pessoas de coração meigo e sensibilidade para perceber a beleza da obra de Gonçalves Dias!

Judy

Judy

Seu pai, meu amigo Joelson, falou. Hesitei muito… e decidi falar também. Perdemos a Judy para o ingrato lúpus. Perdemos aquela alma pura e linda para um sofrimento que emociona todos nós, que a amamos acima da vida e da morte. Penso na mãe, Hilza, na Janine, na Jade, no pai extremado.

Judy Cristine, a minha Judy, era amiga em tudo. Continuará sendo, porque, as lembranças equivalem à vida, ao sempre, ao eterno. As saudades são e serão muitas. Saudades meigas, dolorosas no início, apascentadas mais adiante. Saudades e ternura atravessando os tempos.

Falávamos longamente ao celular e estavam sempre presentes, no meu amor de “pai”, sua precocidade, maturidade, sabedoria e delicada coragem.

Judy, muitas vezes, pedia a Joelson que me ligasse e eu, pelo meu lado, dificilmente falava com ele e Hilza, sem insistir em falar com Judy, a minha Judy.

Acompanhei sua dor física, pressentia os riscos, sentia o desfecho destrutivo que, mais tempo, menos tempo, viria para levar uma personalidade singular, um coraçãozinho limpo, uma criança que virou mocinha sem reclamar do destino, sem se queixar de nada.

Quando falávamos, ela me confirmaria a paz no coração ou me transmitiria a tranquilidade que me estivesse faltando.

Judy se foi e tentei escrever para ela algumas vezes. Não conseguia. Não aceitava a passagem da minha amiguinha muito querida. Hoje, me armei de força e resolvi enfrentar a verdade.
Tão cedo não falaremos, ela e eu. Mas sei que, um dia, não sei em que tempo, nos encontraremos…e seu sorriso encherá minha alma de alegria. Foi preciso buscar a coragem da Judy para conseguir escrever, marcado por lágrimas que não tive como conter. Como não chorar por Judy? Como enganar a mim mesmo e passar por cima de ausência tão dura?
Judy era cristã convicta, como suas irmãs e seus pais. Sua segurança, jamais corroída, vinha de sua fé. Em Deus, no filho Jesus, fé na fé.

Arrisco dizer que Deus a recebeu e se encantou por ela. Acredito que Ele a mostrará como exemplo a ser seguido pelos que têm bondade infinita nas suas almas, nos seus corações.

Tenho confiança em que Judy está lendo cada palavra que lhe envio, de sentimento para sentimento, de dor para dor, de esperança para esperança.

Um dia nos reveremos, minha Judy! Prepare um sorriso dos seus, daqueles que ecoarão por toda a eternidade.

Foi duro escrever, filhota! Impossível ler o que escrevi, sem derramar lágrimas amargas. Falar pra você me deixa em pedaços. Terei, eu também, que me acostumar.

Com muita ternura, seu amiguinho, amigo, amigão, que admirará sempre tudo que viu de sua vida pura, valente, sensível e estóica.

Você é inesquecível, Judy. Antes, agora e para um sempre sem fim!

E AGORA, LULA?

E AGORA, LULA?

Alertei, há algum tempo, a todos que, verdadeiramente, lutam por liberdade e, portanto, por autêntica democracia, que a CPMI sobre as badernas de 8 de janeiro, inevitavelmente, teria de ser instalada. Não tem como o presidente do Senado, o presidente Lula ou quem mais seja, evitar o esclarecimento inteiro dos fatos vergonhosos, que se passaram naquele dia fatídico.
Afirmei, igualmente, que os dias subsequentes, claramente transtornavam a “paz” de Lula da Silva. A força que, com seus acólitos, fez para a investigação não se viabilizar, acendia minhas desconfianças e, estou seguro, as desconfianças de milhões de brasileiros.

A mentira tem pernas curtas. De repente, o general Gonçalves Dias se revelou o “poeta” sem talento da trama. Sua “poesia” rimava com hipocrisia. Virou garçom de luxo, servindo água aos baderneiros, ensejando a pergunta lógica: baderneiros descontentes com a vitória de Lula ou baderneiros prestando serviços a alguém desprovido de caráter e espírito público? Flagrante delito. Falsidade rima com maldade. Vemos as águas mais claras agora. Lula tinha motivos, escusos, para temer a CPMI.

Mais deprimente até que as imagens do general poeta não poeta, fartamente divulgadas, foi ele próprio e seus parceiros de mentiras, depois de imporem sigilo ao “teatro”, sobre o material que, para eles, nunca deveria ter sido divulgado, por significar a desmoralização de desmoralizados e uma volta de 180º no caso da desordem que desrespeitou as principais instituições deste país.

Refiro-me à patética reunião em que o general-poeta-não poeta se entendeu com Lula da Silva e saiu com a desculpa de estar sem saúde, para fugir da audiência na Câmara, que, certamente, começaria a CPI antes mesmo de ela ser  formal e legalmente instalada. Em tempo: mais cínico do que tudo foi o general -poeta-não-poeta ter pedido demissão a um homem que , supostamente, “não sabia de nada”. Que, aliás, “nunca sabia de nada”. Talvez por isso não saiba governar,  para logo depois pedir demissão.

Presidente Lula, é claro que sua sombra, garçom de luxo, teria mesmo de ser demitida. E ela, a sombra, vai ficar caladinha. Mas tomo a liberdade de lhe dizer do espanto que me assalta, em sentido figurado.
No “petrolão”, nós, brasileiros, fomos assaltados no sentido próprio mesmo.

Tudo que aconteceu em 8 de janeiro precisa ser, como aconteceu na CPI do “mensalão”, investigado, escrutinado e elucidado para que nada parecido volte a acontecer.

A CPMI é urgente e deve ser instalada já. Presidente que é presidente, não foge da verdade. Vamos saber se tudo que Lula queria mesmo era ver o circo pegar fogo. Lula, eu e muitos sabíamos que jorrariam escândalos de sua “gestão”. Mas não pensei que fosse pra já. Achava que seus liderados agiriam com mais cuidado.
Não agiram!

A VERDADE SOBRE CHINA X TAIWAN

A VERDADE SOBRE CHINA X TAIWAN

O quadro é este: Taiwan detém cerca de 50% da produção dos semicondutores simples e não está aí a cobiça maior de XI Jinping.

A China está de olho grande é nos semicondutores sofisticados, 100% produzidos por Taiwan. Em miúdos, caso consiga a “proeza” de tomar de Taiwan a produção dos semicondutores que, nas mãos de Taiwan, enriquecem um povo culto e trabalhador, a força da China, sobre outros países, seria desmedida.

China sonha tornar-se monopolista mundial dos semicondutores especialíssimos, necessários para máquinas, armas e engenhos sofisticados, que dependem desses semicondutores.

China deseja ser chefe do mundo. Seus líderes são superiores a Putin em inteligência e estratégia.

China pretende, claramente, invadir, dominar e subjugar Taiwan. E é certo que, nessa hipótese, a brava ilha resistirá.

Resistirá! Nem tanto trocando tiros e bombas com o gigantesco adversário, mas destruindo todas as fábricas, do chip ao semicondutor especial completo.

Resistirá! Certamente passando segredos e fórmulas a quem seja leal à soberania dos povos. Taiwan escapou da ditadura vizinha e foi viver sua vida tornando-se uma potência tecnológica afim de liberdade e distante da prepotência e do autoritarismo.

STÉDILE E MST SÃO CONSELHEIROS DE LULA?

Stédile e MST são conselheiros de Lula?

Lula diz à imprensa chinesa que Brasil não vai mais vender empresas estatais.

Que declaração tola de um homem que não sabe ficar calado. Ele certamente pensa (e pensa errado), que a China não é um país capitalista.

Não sabe que a China é capitalista. Nem que ela é tão capitalista quanto os EUA e muito mais capitalista que nosso indigitado Brasil.

Misturar assuntos de governo com um tipo primário como Stédile, que acha bonito invadir terras produtivas, prejudicando o agronegócio, principal item de nossa balança comercial, pelo lado da exportação.

E o presidente gasta dinheiro público, incluindo um tipo assim numa viagem à segunda superpotência do planeta.

Talvez seja muito lhe pedir para não enganar ao senhor mesmo. Na China tem aquele parlamento “para inglês ver”, que pertence todo ao estadista-ditador Xi Jinping.

Se a China fosse comunista, não teria prosperado como prosperou. Então, ir lá e permitir que um invasor de terras diga asnices para autoridades chinesas, redunda em desmoralização do seu governo, perante quem manda mesmo naquele país.

Presidente, caia na real, erre menos e comece a governar a sério e não cosmeticamente!

Quem avisa, adversário leal é.

QUE DEMOCRACIA É ESSA?

QUE DEMOCRACIA É ESSA?

Não entendi a razão de o Gabinete Institucional (GSI) ter recusado o pedido da Câmara dos Deputados de receber o inteiro das imagens gravadas pelas câmeras do Palácio do Planalto, ao longo do dia 8 de janeiro, certamente exibindo a baderna e os detalhes da repugnante invasão. Qual o motivo? Seria temor? Se é temor é inevitável indagar: temor de quê, temor de quem?

Meu entendimento é claro: o STF deve ouvir o ex-presidente Bolsonaro? Nada mais lógico do que ouví-lo.

Mas e o outro lado da moeda? É para esquecê-lo? É para proteger pessoas. Se é, quais seriam essas pessoas? Quem seria a principal  pessoa a ser protegida? E se há pessoas sendo protegidas, não estaria sendo cometido um delito, um crime grave?

O que explicaria a negativa à Folha de São Paulo de consultar sobre essa dúvida gritante, fechando as portas da Lei de Acesso à Informação?

Por que a decretação do sigilo? Não é algo estranhável, anormal até, numa democracia que alguns ameaçam desmerecer?

Do governador do Distrito Federal a cobrança por “omissão” foi dura. A mim soou como um castigo injusto…e o tempo de afastamento do cargo se me afigurou como uma espécie de ‘domesticação do governante, para ele aprender a rezar na cartilha do poder’. Ou meu raciocínio, sempre modesto, estaria sendo, além de modesto, absurdo e descabido?

Lula não foi surpreendido. Tinha ao seu lado a Abin e o GSI. Fui Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência e conheço, de cadeira, a eficácia desses órgãos de informação.

Ouso expor outra opinião modestíssima: haveria governistas infiltrados, incitando à baderna e dela participando vigorosamente?

Isso explicaria, por exemplo, o medo presidencial de uma CPI? O desejo de evitar desgastes inapagáveis para donatários do poder?

A democracia brasileira já estaria tão frágil, a ponto de julgar normal a proibição e o sigilo, com referência à Lei de Acesso à Informação?

Estaríamos vendo surgir um tipo novo de “democracia”?

DIPLOMACIA NÃO É PARA AMADORES

DIPLOMACIA NÃO É PARA AMADORES

A viagem de Lula à China foi um desastre, do ponto de vista das tradicionais relações entre Brasil e EUA.

Literalmente, meteu a mão na cumbuca. Discutiu, com ares de aceitação, a intenção chinesa de tirar mais e mais prestígio do dólar. E a visita à empresa Huawei, segundo entrevista do tarimbado embaixador Thomas Shannon, não foi inteligente. A Huawei é analisada pelos EUA, como um risco à segurança americana.

Diplomacia eficaz é a que defende os interesses do seu país, ampliando e não reduzindo e minimizando relações. É não ser precipitada. De preferência, entender-se bem com dois ou mais litigantes. É não ser juvenil. É ser pragmática e tirar vantagens objetivas e claras das relações que estabelece com quem quer que seja.

Diplomacia não é turma de esquina, que sistematicamente entra em conflito com outra turma de esquina qualquer.

Diplomacia não privilegia a simpatia ou o que parece “amizade”. É, isto sim, ver o que é bom para o país e perseguir o objetivo sem imitar elefante em loja de louças.

Não é para amadores. É para profissionais!

POLÍTICAS DA FANTASIA

POLÍTICAS DA FANTASIA

Brasil vive essa crise de compreensão dos seus governantes. Rússia, hoje, é país perdido nos sonhos/pesadelos de grandeza. Índia cuida de avançar tecnologicamente e luta com o desafio de alimentar 1,4 bilhão de bocas. China está ali só para cooptar aliados e fregueses. África do Sul tem o respeito mundial a Mandela.

São economias em estágios diferentes de desenvolvimento. Sua presidência vale mais como prestigiamento, por exemplo: a primeira ex-chefe de Estado como Dilma, que afirma que “o Sul que quer emergir conta também com países do Norte”.

Mercosul é um fiasco. Argentina em hiperinflação, Venezuela se dissolvendo nas garras de Maduro e Brasil colecionando tolices econômicas ditas por Lula.

Esperto foi o Chile, que percebeu o fiasco a tempo e fez cento e tantos acordos bilaterais, enquanto o marasmo é a marca essencial do Mercosul.

Jim O’Neal, economista-chefe da Goldman Sachs, cheio de boas intenções, sugeriu a formação dos BRICS. Valeu pela intenção! Não tem dado certo!

UM GOVERNO OU UM DESATRE?

Governo Lula precisa levar a sério a necessidade de promover ajuste fiscal: cortar gastos supérfluos, redirecionar gastos para finalidades essenciais, reduzir o número de ministérios, privatizar as estatais à exceção das que tratam de estratégia militar.

E o arcabouço fiscal, montado pela equipe de Haddad, não é confiável. Continua sendo visto pelo mercado com ceticismo. Como acreditar numa “proposta de ajuste das contas públicas”, se Lula inaugurou seu governo criando ministérios?

Em fevereiro, a arrecadação foi recorde e, mesmo assim, o governo ainda fechou com um rombo de mais de R$41 bilhões. Tem seriedade nisso? Só não perceberiam o desastre mais próximo os violinistas do Titanic.

Carta à Ministra Simone Tebet

Carta à Ministra Simone Tebet

Prezada Ministra Simone Tebet, sempre mantive carinho especial por você. Mesmo à distância!

Afinal, você é filha de um querido amigo, correto homem público, dotado de inesgotável sentimento pelos seres humanos, pelo seu estado e pelo Brasil.

Fiz questão de comparecer à despedida de Ramez Tebet, amigo especial, que não esqueço de forma nenhuma.

Cara Simone, vou passar-lhe dados que mostram a importância do Polo Industrial da Zona Franca de Manaus, para o Amazonas, Brasil e para o planeta.

A devastação, nas florestas amazônicas, têm sido cotidianas e irresponsáveis. O Pará guarda percentual baixo da imensa riqueza em biodiversidade que um dia foi pujante e promissora.

Como estaria a Amazônia venezuelana, nas mãos de Maduro, ditador à antiga e celerado à altura de seus piores assemelhados?

Como estariam a Amazônia colombiana e as demais, donas de riquezas inesgotáveis, rios dadivosos e enormes possibilidades de desenvolvimento, desde que mantidas as árvores em pé?

A parte da floresta que cobre o Amazonas, tem preservado 95% das árvores originais. Isso protege os rios, que são irmãos siameses das matas: se ela desabar, eles virarão córrego e se os rios forem poluídos fortemente pelo garimpo ilegal, a floresta não resistirá. Amazônia é floresta, índios e rios. Brincar com esse equilíbrio, como estão fazendo, significará a perda de US$ trilhões. Afinal, falamos da região mais rica e estratégica do Brasil e um dos pontos-chave para o êxito ou a inviabilização da vida humana nos anos finais deste século. A própria soberania do país sobre a Amazônia está em risco real. Ainda depende do Brasil, por ação ou inação, mantermos ou perdermos a Amazônia.

O Polo Industrial da Zona Franca mantém a maior parte da floresta amazônica pronta para exploração sustentável, em níveis capazes de acabar com a extrema pobreza em todo o país. O Brasil é alienado e ignorante, em relação a esse fato indesmentível.

O Polo Industrial recebe apenas 8% dos incentivos fiscais totais. No fim de cada exercício, devolve mais do que isso para o Tesouro e, acredite, o Amazonas paga, de impostos, mais que todos os estados da Amazônia ocidental e oriental somados. O Polo precisa de investimentos em porto, aeroporto, especialização dos trabalhadores, formação de mais capital intelectual, hidrovias (como ficará a R-319?), telefonia celular, internet e polos mais contemporâneo como o de drones, por exemplo.

Sobre incentivos fiscais: um espirro das indústrias do ABC, é imediatamente tratado como se fosse grave pneumonia, misturada com tuberculose crônica. A Zona Franca nasceu da lucidez do, à época, Ministro do Planejamento de Castelo Branco, notável diplomata e economista Roberto Campos.

Ele seguiu exemplos dos EUA no Tennessee Valley, do Midi francês e do Mezzogiorno italiano. Três regiões pobres, necessitadas de incentivos rumo ao desenvolvimento

De cada 100 economistas brasileiros, 120 nunca pisaram na Amazônia, a não ser em visitas a hotéis de selva. E 150 nunca leram nada profundo sobre a região. Ao contrário dessa paralisia intelectual, o interesse do mundo desenvolvido se traduz em cobiça, bolsas de estudo e incontáveis seminários, conferências e palestras. Se o Brasil não quiser a Amazônia, esteja segura, Simone, de que os países que a pesquisam intensamente, fariam qualquer coisa, em troca do controle sobre a Amazônia.

Lamento a ausência dos três deputados amazonenses, que perderam a sua fala no Grupo de Trabalho sobre Reforma Tributária. Devem ter tido razões expressivas para a grave omissão.

Perdoe o tamanho deste “bilhete” e visite nosso Polo Industrial. Não permita que lhe confundam o raciocínio com argumentos típicos de quem fala sem saber exatamente o que está falando.

Recomende-me ao seu esposo e a todos da família do inesquecível Ramez.

Arthur Virgílio Neto