O presidente eleito começou com abordagens econômicas equivocadas, passadistas, de nenhuma capacidade resolutiva.

Ele se criou no populismo e, numa ‘coerência’ que o paralisa, tampouco abandona essa forma primária de fazer política e governar. Viraram irmãos siameses, no que parece compromisso de uma vida.

Temo igualmente pela política externa, que vejo como item relevante de política econômica.

O embaixador Paulo Tarso Flexa de Lima foi, a meu ver, o pioneiro da concepção de um Itamaraty integrado à economia.

Diplomacia tem de ser mais do que burocracia, briga por postos do circuito “Elisabeth Arden” e busca de padrinhos políticos para facilitar tanto promoções, quanto ‘conquista de posições-chave’ em Brasília, além de postos, no exterior, por onde transita quem quer comande o país, em cada momento.

Em miúdos: eterno e mero ‘esforço’ de relações públicas. De agradar o poder, concordando ou não com o que está assinando e assumindo.

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