O primeiro desafio de um ministro da Economia, é cuidar obstinadamente do ajuste fiscal.

Outro é, em intensa ligação com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, trancar a inflação em uma jaula inexpugnável.

E trabalhar, com consciência e conhecimento de causa, o exigente jogo das mesas de câmbio.

Lembro sempre de Mário Henrique Simonsen, notável economista: “inflação aleija e câmbio mata”. Se fosse hoje, ele certamente diria: os dois juntos matam instantaneamente. Sem possibilidade sequer de aleijão e sim de morte mesmo.

Uma coisa é fato: economia nenhuma aceita o desaforo dos erros, da incompetência e do populismo.

Que o novo ministro da Economia esteja atento a estes fatos e que não haja espaço para erros que custaram muito caro ao Brasil.

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