DA CRENÇA À DECEPÇÃO

DA CRENÇA À DECEPÇÃO

Arthur Virgílio

Reservas cambiais do Brasil custam US$ 65 bilhões. Essa festa toda de leigos, usados por cérebros mal intencionados, durará pouco.

Infelizmente a “reforma tributária” está sendo tocada levianamente por um governo que vive de restos de Michel Temer e Meirelles + Jair Bolsonaro e Paulo Guedes.

A herança está acabando nas mãos de herdeiros perdulários que formam a dupla Lula e Haddad.

Incautos se decepcionarão com o tempo, algum tempo, jamais todo o tempo do mundo. Vamos aos fatos:

O setor industrial será beneficiado, pela redução da carga tributária e pelo fim dos tributos cumulativos. Mas o agronegócio terá carga tributária aumentada. Isso é um crime, porque onerar produtos de exportação, essenciais para o equilíbrio superavitário da balança comercial, não é nada inteligente!

Ainda no setor agrícola, a agropecuária será castigada com a majoração da carga tributária. E o setor de serviços, que sofreu demais com a pandemia e é o maior gerador de empregos de todos, será duramente sacrificado.

No final das contas, teremos alívio na indústria e jogo bruto com agronegócio e serviços. Ficarão elas por elas.

O “arcabouço de Haddad” é uma fraude e a reforma tributária em curso ficará longe de ser aquilo que muitos confiam que seja.

Ela, ao longo do tempo, decepcionará as brasileiras e os brasileiros. A “reforma” e o “arcabouço” juntos, somados, serão largamente incapazes de realizar o pleno ajuste das contas públicas, isto é, o ajuste fiscal fundamental para pensarmos em crescimento econômico verdadeiramente sustentável.

Temos, por fim, o risco Lula e o capachismo dos seus ministros, que não sabem contrariá-lo e apontar os caminhos justos. Sendo assim, lá vem, em série, atrás de dinheiro fácil, um monte de países falidos (Argentina, por exemplo) e ditaduras horripilantes, falidas também.

POLÍTICA DE HADDAD COM “P” “MAIÚSCULO”

POLÍTICA DE HADDAD COM “P” “MAIÚSCULO”

“P” de “mensalão” não pode, porque essa palavra maldita começa com “m”. “P” de promiscuidade entre governo e certos parlamentares? Afinal, o ministro, depois de conversar com deputado Arthur Lira, afirmou que “é a volta da política com “P” “Maiúsculo”. Então vamos lá: “P” de plus (aumento) no dinheiro das “emendas PIX”? Ou seria “ P” de passar ministérios para o ‘Centrão’.

“P” de pilhéria com o futuro dos brasileiros? “P” de pacote tributário que foi votado às carreiras e que só tem aumento da carga tributária para os nossos patrícios? “P” de perversidade com um povo que paga muito imposto, sem receber benefícios efetivos dos serviços públicos. “P” de pequenez ao lidar com o mercado financeiro, que fria as riquezas que permitem o enfrentamento real à pobreza. “P” de pascácios, que são contra reformas estruturais, não fazem as microeconômicas, não reconhecem o valor do BACEN autônomo?

“P” de preço pendurado no pescoço e na consciência ?” “P” de “petrolão”, que tungou R$ 1 trilhão da Petrobras? “P” de punição zero aos atores desse crime horrendo? “P” de perseguição a adversários políticos? “P” de preferência a ditaduras sanguinárias? “P” de falta de projeto estratégico para o país”. “P” de equipe econômica Paupérrima em conhecimento e atualização em economia? “P” de que, ministro, enfim. Seria de ‘Precipício’? Explique aos brasileiros, por favor!

EMPULHAÇÃO TRIBUTÁRIA

EMPULHAÇÃO TRIBUTÁRIA

Bela e esclarecedora matéria do Estadão, sobre a farra das emendas PIX, muito bem conduzida pela correta e experiente jornalista @andrezamatais.

Andreza lembra que R$ 16 bilhões já foram “torrados” em votações de alto interesse do governo federal. Desse total, R$ 11 bilhões já foram “honrados”, como diria Marlon Brando em O PODEROSO CHEFÃO!

Estaria aí a fórmula usada para o “convencimento” de parlamentares (aposto que boa parte sequer leu o texto da “reforma”) a votar favoravelmente às matérias de interesse do governo Lula.

Há uma diferença entre o mensalão e os fatos de agora. Naquele, o “convencimento” da “base de apoio”, até pelo nome, sugeria algo parecido com mensalidade. Hoje, neste “país tropical abençoado por Deus…e bonito por natureza”, a frequência tem sido bem mais “ágil”: às vezes “quinzenal” ou mesmo “semanal”. E o povo está sendo intimado a tolerar isso e a pagar mais e mais tributos aos que reformam para piorar e não pra melhorar a vida desse mesmo povo.

Lula, “ingênuo” como ele só, afirma que tudo isso é apenas “coincidência”. Uma coincidência que, se não for detida, empobrecerá brasileiros, atiçará a inflação, afastará investidores, esfriará o espírito empreendedor de muita gente.

BRASIL NÃO ACEITA COMPRA, ALUGUEL OU LEASING DE PARLAMENTARES.

E Lula sabe os maus bocados que passou, quando veio à luz o mensalão I.

CELEBREMOS A LUTA!

CELEBREMOS A LUTA!

Caro presidente Jair Bolsonaro, o senhor tem sido forte, apesar da caçada implacável que tem sofrido. Conto-lhe história vinda da verdade mais pura!

Dr. Tancredo Neves e meu pai foram grandes amigos. Pois presenciei, bem menino, um momento exemplar da vida de Tancredo. Em 1960, seu candidato, numa eleição que não tinha perspectiva nenhuma de vitória, era o Marechal Henrique Lott. Seu adversário era apoiado por Jânio Quadros.

Era a disputa presidencial entre o carismático, bom orador, populista e demagogo Jânio Quadros, contra o correto, valente guardião da democracia Henrique Lott que, infelizmente, era pouco afeito ao jogo político e, portanto, insosso eleitoralmente.

Claro que a vitória seria de Jânio. Quase todos os líderes passaram para o lado do demagogo, com exceção de Tancredo Neves e do governador amazonense Gilberto Mestrinho. Esses foram com Lott até o fim.

E Tancredo era candidato a governador de MG, contra Magalhães Pinto, apoiado por Jânio Quadros. Tancredo que, no ‘mano a mano’, jamais perderia para Magalhães. Mas, apoiando um candidato difícil e enfrentando adversário apoiado pela força de Jânio, Tancredo perdeu a corrida eleitoral.

Jânio Quadros venceu largamente, assumiu a Presidência em 1º de janeiro e a ela renunciou, por ‘razões’ difíceis de se decifrar, em agosto do mesmo ano. Menos de 7 meses de exercício de um mandato de 5 anos.

Presidente Bolsonaro, o mundo não para de girar. Jânio renunciou, João Goulart assumiu sob o sistema parlamentarista e Tancredo virou 1º Ministro de Goulart.

Confie, portanto, na História, nas pessoas, milhões e milhões de brasileiros que confiam em sua liderança!

Magalhães Pinto derrotou o leal Tancredo Neves e virou governador de MG. 8 meses depois de empossado, o 1º Ministro Tancredo Neves recebia pedidos de audiência do seu adversário… e nunca deixou de concedê-las.

Tancredo era grande. Sabia lutar, compor, divergir, pedir perdão e perdoar. O ódio torna qualquer governante adoecido, confuso e, acredito, frustrado e infeliz!

Força, Presidente! O mundo não para de girar e surpreender. Celebremos a luta!

LULA FALTA COM A VERDADE

LULA FALTA COM A VERDADE

Atenção! Reforma Tributária do governo pode disparar inflação. Brasileiros sofreriam muito. Quadro é muito ruim para o país. Em Manaus, Livraria Saraiva fechou. Isso está acontecendo no país todo. RJ: restaurantes do Shopping América jogando a toalha. Visível o enfraquecimento da economia.

RJ: Livraria Saraiva da Zona Norte cerrou as portas. Significa perda de renda e empregos. Significa desgoverno, presidente despreparado, equipe econômica frágil. O dinheiro parece que sumiu do Brasil. Quem finge ser o que não é e fala inverdades sistematicamente, não pode dar certo.

Digo com convicção: quem mente sobre caso como a negação de blindados médicos para Ucrânia, pode tentar obrigar órgãos de pesquisa, como IBGE, a fraudar os números reais. Típico de amigo de ditadores. Venezuela trabalha sempre com dados falsos. Argentina tenta o mesmo.

Quem mente em dados essenciais para a avaliação do país, mente sobre desmatamento, queimadas, índios na Amazônia. Essa manobra é própria de quem desrespeita a opinião pública, os estudiosos. E nunca dá certo. Quem mente se desmoraliza e desmoraliza o país também.

Quem perde tempo no Foro de São Paulo e viaja à toa, não está mesmo preparado pra dirigir país complexo, gigantesco e cheio de possibilidades que lhe têm sido negadas!

ARCABOUÇO DE HADDAD: DESASTRE ANUNCIADO!

ARCABOUÇO DE HADDAD: DESASTRE ANUNCIADO!

Essa nova estrutura de ‘Política Fiscal’ não prevê controle das Despesas Correntes (Pessoal e Encargos, Juros, Bens e Serviços) obrigatoriamente devidas à população: saúde, educação, máquina pública e também as Despesas de Capital: Investimentos, Inversões Financeiras e Amortização da Dívida. E não prevê punições para administradores que extrapolarem nas Despesas.

Condicionam crescimento das Despesas com o das Receitas… Mas poderão aumentar Despesas antes do aumento das Receitas.
Em suma: governo Lula virará “torcedor”, rezando para receitas conseguirem fechar cada novo rombo dos muitos que surgirão. Mas, entretanto, contudo, todavia, se não cobrirem… não haverá nenhuma punição aos infratores. A população, sim! será punida, sobretudo pela inflação que ressurgirá com muita fome.

Nada sabem acerca dos Ciclos Econômicos de Bonança e de Arrocho, como é característica do sistema capitalista de produção.

O Governo surfa e desperdiça herança que recebeu: PIB de 3%, Inflação de 5% e Relação Dívida/Pib em 73%. Tem contado com o impecável e austero desempenho do economista Roberto Campos Neto, presidente com mandato do BACEN autônomo, que Lula e Haddad tanto odeiam. Roberto Campos, avô: “a ignorância sempre é ousada”. E essa turma “boa” ainda tem contado com a política monetária dos EUA, que derrubou o dólar em todos os continentes. Alerto que isso é efêmero!

O Brasil anda no fio da navalha. Se se cortar, brasileiros, como sempre, arcarão com a conta, Aliás, já estamos pagando, porque, como as Despesas se relacionam com a “torcida” pelas Receitas, até os mortos pagarão impostos, taxas e contribuições de todas as cores e tamanhos!

UMBERTO CALDERARO FILHO

UMBERTO CALDERARO FILHO

Hoje, 16 de junho, ficam marcados os 28 anos do falecimento de meu amigo, amigo mesmo, Umberto Calderaro Filho. O tempo de conversas e mais conversas nos aproximou muito. Sentia uma ligação inexplicável, puxando para o espiritual mesmo.

“Seu” Umberto conhecia todos os restaurantes de comida gostosa de Manaus. E eu o acompanhava, invariavelmente, surpreso com o fato de ser eu um prefeito que vivia nos bairros e desconhecer a boa gastronomia que ele descobria, onde quer que ela estivesse.

Calderaro era um homem corajoso: “nos tempos duros de A Crítica, os coquetéis eram molotov”. Certa vez, uma magistrada anunciou que a edição do dia seguinte “não sairia” e que ela iria fazer cumprir essa “decisão” com o apoio de força policial.

“Seu” Umberto me contou isso e disse que iria ficar no seu gabinete a noite inteira. Imediatamente, falei-lhe que faríamos o serão juntos. E enchi certos espaços das entradas do jornal com gente que iria resistir fisicamente a esse arreganho arbitrário. E passamos a noite inteira conversando, minha professora d. Rita, eu e o carcamano bravo.
A juíza desistiu da decisão insana, que representava um atentado à liberdade de imprensa. Felizmente, para todos nós. O dia começava e o jornal tinha uma logística febril para distribuição da edição do dia. E meu amigo estava cansado. Pedi-lhe que me permitisse tocar esse processo alucinante: carros, Vans, motos etc. Parecia um formigueiro. Acho que dei conta do recado!

Tenho, aqui na minha mesa de trabalho, apenas quatro livros: um do grande Almino Affonso, outro sobre meu pai, um terceiro registrando, por fotos, a história brasileira recente, do falecido Orlando Brito e A CRÍTICA DE UMBERTO CALDERARO FILHO. Tenho muita honra em ter sido um dos depoentes ao autor Júlio Antônio Lopes.

Todo 2 de novembro visito a sepultura dele. Soube de sua morte, estava em Petrópolis, RJ, e desci a serra imediatamente para chegar ao Galeão e voar para Manaus. Quando o vi, fiquei chocado e um tanto órfão. Depois, tudo virou lembrança boa de um ser que eu amava e sei que me amava também.

Até um dia, meu amigo querido. Escrevo-lhe com muita emoção e saudade!

EUFORIA INFANTIL

EUFORIA INFANTIL

Infantil euforia do governo Lula, com resultados econômicos residuais e não sustentáveis. Herança dos governos Temer e Bolsonaro. De ações que diminuíram relação dívida pública/PIB, desemprego em queda, tendência de diminuição da inflação e baixa, sustentavelmente, das taxas básicas de juros.

De 2019 a 2022, investimentos cresceram 0,35%, chegando a 1,86% de um PIB que, em 2022 foi de 2,9%, vindo 4,2% desse PIB do setor de serviços e 1,6% da indústria, representando, os dois juntos, 90% do total. A agropecuária recuou 1,7%. O PIB de 2,9% representa R$ 9,9 trilhões.

Brasil precisa crescer, com inflação baixa, acima de 4,2%, durante pelo menos 20 anos. Austeridade é essencial para se baixar juros sem atrair taxas adicionais de inflação. O Setor privado deve liderar o processo, com o Estado cortando no custeio, para maximizar investimentos.

Essencial a Reforma do Estado, que diminua o número de Ministérios e outros postos expletivos. Ajuste fiscal tem de ser mais sério e efetivo do que projeta o ‘arcabouço’ de Haddad. Crescimento derivado de trabalho alheio não garante estabilidade e ambiente propício ao crescimento.

Como crescer, se o Orçamento virou um mercado persa? Sem travar o espírito perdulário do presidente que pretende “emprestar” dinheiro para Venezuela e avalizar, junto ao Banco BRICS, a falida Argentina? Não salva nenhum dos dois e empobrece brasileiros.

Judiciário precisa, com equilíbrio, garantir segurança jurídica. País nenhum prospera em clima de cisões e rancores. Governadores e prefeitos devem sair das barganhas político-financeiras e fazer pacto de construção do desenvolvimento e do fim da fome.

Brasil tem uma Amazônia que o governo não respeita e nem lhe explora as folhas trilionárias da biodiversidade. Comemoram o temor que têm do binômio tráfico/garimpo? A queda da renda? O crescimento insuficiente e episódico? O apequenamento de estar sempre denegrindo quem vem antes deles?

Política externa brasileira é ridícula, ela que deveria ser um vetor de crescimento econômico. Desgastes com EUA, Canadá, Inglaterra, União Europeia, Japão, em troca do prestigiamento a ditaduras e bufas encenações de reuniões como essa com o triste Fórum de São Paulo.

A verdade é que o governo do ódio, da cínica perseguição a adversários, como ocorre na desmoralizada CPMI dos fatos de 8 de janeiro, da sensação de medo em muitos, da implantação paulatina de práticas autoritárias, impede que se pense em crescimento econômico verdadeiro!

AINDA TEMOS TEMPO!

AINDA TEMOS TEMPO!

Em 1980, o PIB do Brasil correspondia a 4,3% da economia mundial. China representava 2,3% e Índia, 2,8%. Hoje, Índia significa 6% e China 17% da economia do planeta e Brasil apenas 2%.

Pergunto: não é hora de se fazer uma nova rodada de reformas estruturais e de se listar um sem número de reformas microeconômicas? Não é tempo de o presidente perceber a importância do Banco Central autônomo e prestigiá-lo, ao invés de atacá-lo e procurar amesquinhar seu brilhante e necessário trabalho?

Não é hora de se pôr um fim no populismo, que já tanto atrapalhou o Brasil no passado e atrapalha no presente? Ou vamos repetir os maus caminhos da Argentina, até agora presa, eleitoralmente também, aos métodos peronistas de não se preocupar com inflação e com contas públicas ajustadas?

Em meados do século passado, Brasil tinha cerca do dobro da renda per capita da Coreia do Sul; hoje, apresenta cerca de metade da renda por cabeça desse mesmo país.

Temos a Amazônia, motivo de preocupação e cobiça do mundo inteiro, por sua importância para o clima e pelas riquezas trilionárias de sua biodiversidade.

Pois o governo finge que enfrenta o garimpo, financiado pelo tráfico e parece até que esse fator impede uma ação verdadeira. Mistério fácil ou difícil de ser decifrado?

O Brasil nasceu para ser grande ou para servir de pasto para figuras circenses dele se aproveitarem, na mesma sintonia com que o anulam?

Reflitamos sobre tudo isso!

#economia #brasil #futuro #artigo #arthurvirgílio

Zanin no STF

Zanin no STF

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, oficializou o nome de Cristiano Zanin, advogado, amigo e padrinho de casamento de Lula, para uma vaga do STF.

Indago: essa indicação é moral, meritória e justa? É ou não é promiscuidade Lula indicar um íntimo amigo pessoal, defensor jurídico nas fartas ações que julgavam trampolinagens do peralta hoje presidente?

Onde estão os defensores do espírito republicano, do mérito, da isenção e da imparcialidade exigida para se fazer parte da mais Alta Corte de justiça do país?

Não discuto o nível de conhecimento jurídico de Cristiano Zanin. Insurjo-me é contra a imoralidade, indecência e escárnio que sua escolha, que jamais deveria ter sido cogitada, representa!

Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, declara que ele (Zanin) está “animado e otimista”. É esse o papel que se espera do presidente da Câmara Alta? É certo achar normal que um presidente da República nomeie um preposto seu para o STF? Para serví-lo? Para fazer o jogo que interessa? E o Direito? Ora, às favas com o Direito!

Bolsonaro foi criticado por opositores, quando indicou Ramagem, amigo de sua família, para dirigir a Polícia Federal. E foi criticado por aliados seus, quando se submeteu à decisão do judiciário de impedir a posse de Ramagem, mesmo essa prerrogativa da nomeação sendo do Executivo.

Vejo agora todos agindo com ‘normalidade’ no caso da indicação de Cristiano Zanin, baseada simplesmente na vontade mimada e interesseira de Lula. Não posso aceitar que tentem transformar o STF num reduto de oportunidades.

Quero acreditar num Senado elevado, maiúsculo e justo. E não no papel de chancelador dos devaneios e delírios de um Lula em visível decadência cognitiva.

Lembremo-nos de Delfim Moreira!