Um país para progredir precisa, obviamente, ser governado por pessoas honradas. Deve o governo desse hipotético país cuidar de formar maioria parlamentar, procurando pessoas corretas que já estão em plena atividade e os novatos de valor e maturidade. Evitar os sangue-sugas e valorizar as pessoas preparadas e leais.

Um governo sério é aquele que cabe no seu orçamento anual. É o que não faz promessas vãs e não se deixa levar por ‘facilidades’ que, depois, viram dificuldades, muitas vezes, intransponíveis. Um governante eficaz é aquele que trabalha com as contas públicas bem arrumadas. Afinal, o sinal de probidade e cabeça econômica no lugar demonstra a credibilidade que o país merece…ou não?

Governante útil é o que consegue enjaular a inflação e não a deixa escapar nunca. O bom líder sabe lidar com o desafio do câmbio, eternamente guerreia contra a inflação e é absolutamente cumpridor de cada determinação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Um grande governante precisa conseguir, para o seu povo, um crescimento tipo 4% a 4,5%, anuais, com uma inflação entre 1,8% a 2%.

Se uma nação como o Brasil tiver esses números, por uns 20 anos seguidos, a prosperidade sustentável virá inexoravelmente. Nada de leigos ou papagaios que já não conseguem aprender truques novos.

Fiquei muito honrado com a nomeação da brilhante e eficaz professora Kátia Helena Serafina Cruz Schweickardt, para ocupar a Secretaria Nacional do Ensino Básico. Um quadro de excelência e que serve de exemplo para os maledicentes de plantão. Ela é a cara dos governos que dirigi e está pronta para, eventualmente, até mesmo assumir o MEC inteiro.

Bom sábado para todos. Felicidades!

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