
Considero que devemos recorrer ao STF, diante de qualquer ataque às prerrogativas do Polo Industrial de Manaus, que são todas protegidas pela Constituição Federal.
Mas há outras possibilidades, outros deveres nossos, nessa luta incessante pela preservação da civilização de nossos antepassados, que a ergueram em pleno coração da maior floresta do mundo. Elenco algumas: estímulos ao comércio, ao setor de serviços, ao turismo, ao setor imobiliário, à piscicultura, à agricultura, onde ela couber – e às indústrias não incentivadas. São matrizes econômicas que devem se somar a uma Zona Franca que precisa de fortes investimentos para não morrer.
A realização desses setores todos significariam um Amazonas forte e sem fome, uma floresta salvaguardada e pronta para ser explorada SUSTENTAVELMENTE. As folhas das árvores da grande floresta, equivaleria a gerarmos riquezas trilionárias, sem desmatamento ilegal.
Resumindo, teríamos um Brasil próspero e livre de ameaças de intervenção militar que, a pretexto de proteger o clima do planeta (e as mudanças climáticas devem ser combatidas com muito vigor, sim!) deslocaria a Amazônia da soberania nacional.
Boa leitura a todos que amam este pedaço de chão.
Amanhã tem mais.
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