Ricardo Libório recebe a faixa-coral de Jiu-Jitsu no Brasil

Campeão Mundial, veterano do ADCC e treinador de MMA, Libório celebrou 31 anos como faixa-preta e recebeu o sétimo grau.

Em meados de 1993, após brilhar como faixa-marrom no Brasileiro de Jiu-Jitsu, Ricardo Libório encontrou o grande mestre Carlson Gracie na lanchonete Quebra Nozes, no andar de baixo da famosa academia de Carlson em Copacabana. Em meio a risadas e com os dentes pintados por um bom açaí, enquanto conversava com o amigo Aru, Carlson vira para Libório e diz: “Amanhã pode vir treinar de faixa-preta”. Sem festa ou pompa, Libório foi graduado. Contudo, 31 anos depois, no último domingo, dia 17 de março, o cenário foi completamente diferente.

Reunindo um verdadeiro panteão de grandes mestres com suas faixas-vermelhas, como Reyson Gracie, Fernando Pinduka, Carlos Rosado, os irmãos João Alberto e Álvaro Barreto, e Arthur Virgílio; além de outros faixas vermelha-e-branca e mestres da faixa-coral, Ricardo Libório iria receber sua faixa vermelha e preta. O salão nobre da AABB, no bairro da Lagoa, estava apinhado com nomes conhecidos do mundo do Jiu-Jitsu. Os que lá não puderam estar mandaram seu abraço em forma de vídeo, como Marcelinho Garcia, outra unanimidade do Jiu-Jitsu assim como Libório.

Antes de receber a nova graduação após mais de três décadas, Libório fez questão de pedir a graduação à faixa-coral de outros dois professores mais antigos que ele, que ainda não tinham recebido a honraria: Luiz Roberto “Bebeo” Duarte e Marcel Duque Estrada.

Após receber a faixa-coral, amarrada em sua cintura por Pinduka e Rosado, os mais antigos da academia Carlson Gracie, Libório dividiu algumas palavras sobre a importância de se tornar um mestre de Jiu-Jitsu, após anos como professor.

“Ser mestre é aprender a apanhar. É um círculo que se conclui. Não tenho mais como ganhar, a idade chega. Não importa o quão bom você é. O passo depois de ser mestre é buscar a saúde física, mental e espiritual. Arrumar um motivo que te leve de volta aos tatames todos os dias. Para mim, a felicidade é estar ali para ajudar. Passar conceitos, experiência, valores. Isso faz parte da minha filosofia. Deixei um cargo importante no Banco do Brasil anos atrás para viver o Jiu-Jitsu. Eu amo o Jiu-Jitsu e me sinto o cara mais feliz do mundo.”

Depois de passar anos como professor de Jiu-Jitsu, fundar a Brazilian Top Team e liderar a American Top Team, com passagens também pela Arábia Saudita, hoje o mestre se dedica a lecionar nos EUA. Uma legião de seus alunos americanos estiveram nos tatames montados na AABB, lugar onde Libório, aos quatro anos de idade, deu seus primeiros passos como lutador ao vestir seu kimono para treinar judô. Como disse o mestre, é um círculo que se conclui. Parabéns, Ricardo Libório.

Ex-cabeça branca do PSDB comparece a ato de Bolsonaro na Paulista

Arthur Virgílio, que foi um dos “cabeças brancas” do PSDB antes de deixar o partido, está em ato em apoio a Jair Bolsonaro em São Paulo

Ex-integrante do grupo dos “cabeças brancas” do PSDB, o ex-senador amazonense Artur Virgílio Neto compareceu ao ato em desagravo ao ex-presidente Jair Bolsonaro neste domingo (25/2) na Avenida Paulista, em São Paulo.

Vestido de camisa verde e amarela, Virgílio foi alocado em um dos trios elétricos levados pela organização. Desfiliado do PSDB desde novembro, o ex-senador também circulou entre apoiadores de Bolsonaro, tirando fotos.

“Nesse clima de polarização, não dá para ficar ao lado de um governo cheio de ministros acusados de corrupção e de um presidente que fala bobagem sobre o Holocausto. A manifestação vai além da defesa de Bolsonaro. É um evento em prol do Estado democrático e das instituições”, escreveu Artur Virgílio, que também é ex-prefeito de Manaus.

Arthur Virgílio adere ‘Ato Pela Democracia’ e confirma presença na Avenida Paulista

Arthur Neto

Senador apoia o ex-presidente Bolsonaro em realizar ajuntamento pacífico para se defender de arbitrariedades.

Três vezes prefeito de Manaus, ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e deputado federal por dois mandatos, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) é mais uma autoridade a aderir o ‘Ato Pela Democracia’.

Como temos mostrado, a manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve contar com lideranças políticas de diversos estados, incluindo governadores de espectros políticos de centro e de direita.

A Avenida Paulista, que tornou-se um tradicional reduto político, é o local escolhido para a mobilização verde e amarela. A ação popular está prevista para o próximo domingo (25), às 15h.

Ao Conexão Política, Virgílio confirmou apoio ao evento. “Estarei apoiando o evento, mas não como orador. Pretendo ir à Paulista prestar meu apoio”, declarou o amazonense.

Arthur Virgílio adere ‘Ato Pela Democracia’ e confirma presença na Avenida Paulista

Arthur Virgílio adere ‘Ato Pela Democracia’ e confirma presença na Avenida Paulista

Três vezes prefeito de Manaus, ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e deputado federal por dois mandatos, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) é mais uma autoridade a aderir o ‘Ato Pela Democracia’.

Como temos mostrado, a manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve contar com lideranças políticas de diversos estados, incluindo governadores de espectros políticos de centro e de direita.

A Avenida Paulista, que tornou-se um tradicional reduto político, é o local escolhido para a mobilização verde e amarela. A ação popular está prevista para o próximo domingo (25), às 15h.

Ao Conexão Política, Virgílio confirmou apoio ao evento. “Estarei apoiando o evento, mas não como orador. Pretendo ir à Paulista prestar meu apoio”, declarou o amazonense.

Ex-senador, deputado e prefeito de Manaus, faixa-vermelha Arthur Virgílio Neto relembra sua históiria no jiu-jístsu

O convidado do RESENHA PVT desta quinta-feira foi o ex-prefeito de Manaus, ex-senador da República e faixa-vermelha de João Alberto Barreto, Arthur Virgílio Neto. Discípulo da primeira geração de faixas-pretas formada por Carlson Gracie, mestre Arthur lembrou os primórdios do jiu-jítsu, as últimas lutas de Carlson, sua amizade com Rolls Gracie e a importância da arte marcial em sua formação política.

QUEM SÃO OS GOLPISTAS?

QUEM SÃO OS GOLPISTAS?

O clima, no Brasil, está pesado. Presidente Lula da Silva levará o povo ao desespero, com sua política econômica atrasada e, ainda por cima, pessimamente gerenciada. Isso se agrava com a política do ódio, que divide e emperra o país. As coisas precisam rapidamente entrar nos eixos, sobretudo com o pleno retorno ao princípio de uma verdadeira interdependência entre os poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. Desviar desse caminho significa arbítrio e o arbítrio não acaba bem nunca.

Vemos essa obsessão de se punir o ex-presidente @jairbolsonaro e sua família o tempo todo, todos os dias, de modo torturante. O Brasil está cansado dessa doença. O Brasil quer ser discutido e ver seus problemas discutidos de verdade.

Acusado insistentemente de ter tramado um “golpe”, como se houvesse um objetivo sinistro: cassar – e cassaram – o mandato de Deltan Dallagnol; fazer o mesmo com Sérgio Moro e dar um jeito de prender, ainda que apenas para humilhar, Jair Bolsonaro.

A “acusação” é que ele seria o cérebro de um golpe, que teria fracassado. Estava no exterior, por sinal.

Ocorrem-me duas indagações: a) O QUE TERIA UMA CERTA FACÇÃO DO TRÁFICO CONTRA SÉRGIO MORO, A PONTO DE MONTAR ESQUEMA PARA ASSASSINA-LO? ALGUÉM TERIA FEITO ESSA MACABRA ENCOMENDA?

b) BOLSONARO SERIA GOLPISTA, MAS QUEM APAGOU AS RELEVANTES IMAGENS DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA NÃO FOI FLÁVIO DINO? SE FOI, NÃO SERIA REFLEXO DE LULA, QUE SABIA DAS BADERNAS, PODERIA TÊ-LAS EVITADO E NÃO O FEZ?

O Brasil está perdido nos descaminhos dos seus patéticos dirigentes!

SAIR DA TEIA DE ARANHA

SAIR DA TEIA DE ARANHA

Muito dificilmente o governo Lula cumprirá as metas de superávit primário. Essa verdade só seria desmentida se houvesse um PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL AUMENTO DE ARRECADAÇÃO.

O limite de 2,5% do PIB, para o crescimento dos gastos federais, não creio que seja cumprido, com um presidente demagogo e eleitoreiro e uma equipe econômica anódina e obediente a um líder que não está preparado para enfrentar os desafios exigentes que levem à redução da dívida pública, relativamente ao PIB. Logo, as expectativas realistas descartam um verdadeiro equilíbrio econômico e o crescimento sustentável, de 4% ou 4,5% com inflação bem baixa, de no máximo 2% ou 2,5% ao ano.

O que é possível e provável, muito infelizmente, é o surgimento de uma perigosa crise fiscal, embalada por forte crise da dívida pública.

Falo assim, porque não vejo sinal nenhum de ajuste das contas públicas. Vejo a gastança prevalecer. Não sinto, porém, nenhum sinal de austeridade, nenhum projeto estratégico de previsão e contenção dos gastos públicos

Outro problema preocupante, até pela força dos lobbies que o sustentam, é o Orçamento ser demasiadamente vinculado, obrigado a cumprir os compromissos com setores governamentais, ainda que alguns deles possam estar em situação de desnecessidade de, pelo menos, parte do percentual a ele destinado por lei.

De recursos orçamentários, que não sejam obrigatórios, temos, no máximo 10% do orçamento. Logo, algumas providências precisam ser tomadas de imediato: a) Congresso se por em brios e rediscutir cada item das verbas vinculadas; b) fazer a reforma do Estado, cortando esses imorais 38 Ministérios, para tocar o Brasil com, no máximo, 20 entidades ministeriais; c) mexer em mordomias públicas, que de nada servem para melhorar as vidas dos brasileiros; d) cortar qualquer possibilidade de empréstimos a qualquer país, com ênfase nos falidos, como a Argentina; e) privatizar a Petrobras que, em mãos empresariais, desonerará o Estado de custos e compromissos, hoje, federal. E, livre da politiquice, saberá e poderá, inclusive, fazer, com sabedoria, a transição do petróleo, com os dias contados, para formas não poluentes de energia. Deixará de ser um cabide de empregos e uma reserva de ‘mercado’ da corrupção, para virar uma gigante no estilo de VALE, CSN e EMBRAER; f) privatizar todas as mais de 140 estatais remanescentes, com exceção para as que trabalharem em estratégia militar; g) retomar o projeto essencial das reformas estruturais e montar um leque de reformas microeconômicas, tornando o Brasil mais leve e produtivo.

Isso resolve tudo? Claro que não. Mas aumenta o caixa nacional na direção do equilíbrio fiscal.

IGNORÂNCIA, MÁ FÉ E DESAMOR PELO BRASIL

IGNORÂNCIA, MÁ FÉ E DESAMOR PELO BRASIL

Começo com o notável e economista Armínio Fraga, opinando sobre os muitos problemas da Economia e da Sociedade brasileiras: “os piores erros são aqueles pequenininhos, mas que se repetem durante muitos anos”.

Temo que o atual presidente do IBGE, Márcio Pochman, já esteja agindo nesse órgão tão respeitado, que não pode ficar à mercê de quem seja capaz de maquiar números. Pochman já foi acusado desse delito, quando o mesmo Lula o guindou à presidência do IPEA. Temo, de novo, que ele, que não tem sequer qualificação técnica para dirigir IPEA e IBGE, que agora faça coisa pior. Um maquiador contamina qualquer tentativa de se planejar o país. Indago: Lula, nomeando Pochman de novo, depois do ‘papelão’ que fez no IPEA, está sendo tolo duas vezes ou Pochman estaria no IBGE precisamente para oferecer os números que o chefe lhe encomendar. Pensemos, todos juntos, nas dificuldades que isso traria/trará para a economia, o planejamento e a vida de nossa gente!

Vamos lá: “PIB aponta crescimento de 0,9%.” Fake! É desrespeito à imprensa e é a cara de Pochman. Monitor do PIB- Fundação Getúlio Vargas, a acatada FGV, mostra crescimento de 0,2%, para o mesmo segundo semestre deste ano.

Ou seja, o crescimento, na verdade, o crescimento real fica entre 0,2% e 0,4%, NUNCA em 0,9%. E aí pergunto: é de se confiar na FGV ou num Márcio Pochman, que teve passagem tão infeliz pelo IPEA. Pergunto de novo: no fundo não estariam querendo que o Banco Central embarque na canoa furada de Pochman na hora tão nevrálgica, de decidir sobre as taxas dos juros básicos, ou seja, a taxa Selic?

Não seria Lula e Haddad montando esquema espúrio de pressão por juros mais baixos, sem amparo na técnica, na realidade, na Teoria Econômica que ambos desconhecem por inteiro?

Lula não consegue compreender a importância do BACEN SOB A BATUTA DE UM ECONOMISTA PREPARADO E CHEIO DE ESPÍRITO PÚBLICO. Usa um Pochman, porque Campos Neto jamais seria manobrável!

Um exemplo final: a “opinião de Pochman” sobre o Pix, é pra ser estudada por médicos da área psiquiátrica, psicanalistica, psicológica. Um simples exemplo do vendaval que temos pela frente!

SEJAMOS SINCEROS E CLAROS

SEJAMOS SINCEROS E CLAROS

Tenho observado, sempre que posso, o desenrolar da CPMI destinada a investigar as badernas do dia 8 de janeiro.

Governo Lula forjou uma maioria, orientando os líderes de sua base a indicar apenas pessoas dóceis ao lulismo e ao ‘governo’ que o Brasil vem experimentando.

Claro que o presidente sabia o q aconteceria, certamente avisado pela ABIN (se não me engano, 33 alertas) e GSI, órgãos que servem para informar, com muita antecipação, qualquer perigo que possa rondar o país.

Fui Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República e trabalhei, intimamente, com esses serviços de informação.

Repito: Lula sabia de tudo, viajou para Araraquara para fugir da cena das badernas e transferir responsabilidades para seu antecessor Jair Bolsonaro. Lula foi omisso e mereceria ser investigado e punido por essa grave falta.

A CPI, a meu ver, deveria colocar as cartas na mesa e encerrar suas atividades. O Presidente, equilibrado e cortez, é governista. E a Relatora, sem dúvida, já tem seu Relatório pronto. Até imagino qual seja a ‘pièce de résistance’: a inculpação máxima do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Pelo que raciocino, sinto o cheiro de uma série de passos, com o intuito claro de desaguar na prisão do ex-presidente. Plano arquitetado a muitas mãos. Injusto, baixo, mas visivelmente armado e avançando.

A cegueira é tanta, que superaram o constrangimento de primeiro ter o “culpado” e, depois, buscar ‘fatos’ e ‘razões’ que justifiquem a trama. Ódio, rancor, vingança absurda e abjeta.

Mas é o que desejam, com o que têm de pior dentro deles, os atuais ‘donos do poder’.
Não pensam na vítima que criarão, na impossibilidade de ter paz no país, que poderá ficar, irremediavelmente, dividido.

Não pensam na grave crise econômica que se desenha e que necessitaria de uma nação unida e impossibilitando um enfrentamento de todos, contra adversidades que trarão desemprego, angústia, inflação, déficits crônicos, muita dor!

Não pensam no radicalismo político que certamente surgirá e que em nada servirá ao nosso povo. O ódio adoece e já adoeceu pessoas relevantes deste país.

Mas a verdade é uma só: está em marcha batida a determinação de fazerem Jair Bolsonaro experimentar, não sei por quanto tempo, a prisão.

Aguardemos! Vem a minha cabeça o livro da imortal historiadora inglesa Barbara Tuchman, intitulado A MARCHA DA INSENSATEZ.

Essa MARCHA pode ser detida, se a sensatez prevalecer. Se for o contrário, esperemos o imponderável e lembremos sempre aos que “marcham”, que Tuchman lembra que, SEMPRE, o resultado é dolorosamente desfavorável à insensatez.

Que Deus proteja este país, sua gente, ilumine os da escuridão e ensine amor e generosidade a quem só aprendeu a odiar e a optar por estradas mesquinhas.

APAGÃO DE TUDO

APAGÃO DE TUDO

Todos sabemos que o desgoverno Lula não trouxe nada além de atraso para o Brasil, mas vivemos ontem um capítulo “apocalíptico” dessa chamada “gestão”.

O preço dos combustíveis foi irracionalmente represado, prejudicando o conceito da Petrobras, importadores desses insumos tão essenciais e, claro, o povo brasileiro, que recebe uma lapada forte e ainda terá crescimento da inflação pela frente.

A “realidade” é que começava o desabastecimento de diversos pontos do país, como se estivéssemos começando guerra contra outra nação… e na verdade, éramos “apenas” vítimas de um governo intelectualmente desonesto. Até primário: enganar o povo por alguns meses, para depois virem a desmoralização técnica e a decepção popular.

Sem qualquer aviso, o CEO da Eletrobrás renunciou ao seu cargo, diga-se de passagem, muito bem pago para o defeituoso trabalho que realizava.

O governo Bolsonaro agiu corretamente, privatizando a Eletrobrás. Lula, sempre atrasado, chegou ao cúmulo de se dizer disposto a reestatizar a empresa: traria de volta para a União gastos com pessoal e urgência em cobrir rombos. Parece que desistiu dá estultice!

Pergunto: onde se esconde a Agência Reguladora do setor de energia, que não obriga os que compraram a Eletrobrás a cumprir o contrato, que os obriga a fazer os investimentos, a melhoria da gestão e a modernização da maquinaria, certamente acordados contratualmente!

Quando FHC criou as Agências Reguladoras (o PT votou contra), foi para que elas fossem independentes e acompanhassem atentamente os trabalhos e os erros das empresas desestatizadas. Perdoe-me, Lula, por desagrada-lo escrevendo a palavra “independente”. Sei de sua ojeriza por ela!

O apagão foi um tsunami, que fez mal ao povo. Junta-se ao apagão das “boas ideias” do governo atual, que anuncia o corte do idioma inglês no ensino médio. Lula, aproveite e troque o inglês pelo russo, de Putin ou a língua do “p”, do analfabeto Nicolás Maduro. Faça isso!