EUFORIA INFANTIL

Infantil euforia do governo Lula, com resultados econômicos residuais e não sustentáveis. Herança dos governos Temer e Bolsonaro. De ações que diminuíram relação dívida pública/PIB, desemprego em queda, tendência de diminuição da inflação e baixa, sustentavelmente, das taxas básicas de juros.

De 2019 a 2022, investimentos cresceram 0,35%, chegando a 1,86% de um PIB que, em 2022 foi de 2,9%, vindo 4,2% desse PIB do setor de serviços e 1,6% da indústria, representando, os dois juntos, 90% do total. A agropecuária recuou 1,7%. O PIB de 2,9% representa R$ 9,9 trilhões.

Brasil precisa crescer, com inflação baixa, acima de 4,2%, durante pelo menos 20 anos. Austeridade é essencial para se baixar juros sem atrair taxas adicionais de inflação. O Setor privado deve liderar o processo, com o Estado cortando no custeio, para maximizar investimentos.

Essencial a Reforma do Estado, que diminua o número de Ministérios e outros postos expletivos. Ajuste fiscal tem de ser mais sério e efetivo do que projeta o ‘arcabouço’ de Haddad. Crescimento derivado de trabalho alheio não garante estabilidade e ambiente propício ao crescimento.

Como crescer, se o Orçamento virou um mercado persa? Sem travar o espírito perdulário do presidente que pretende “emprestar” dinheiro para Venezuela e avalizar, junto ao Banco BRICS, a falida Argentina? Não salva nenhum dos dois e empobrece brasileiros.

Judiciário precisa, com equilíbrio, garantir segurança jurídica. País nenhum prospera em clima de cisões e rancores. Governadores e prefeitos devem sair das barganhas político-financeiras e fazer pacto de construção do desenvolvimento e do fim da fome.

Brasil tem uma Amazônia que o governo não respeita e nem lhe explora as folhas trilionárias da biodiversidade. Comemoram o temor que têm do binômio tráfico/garimpo? A queda da renda? O crescimento insuficiente e episódico? O apequenamento de estar sempre denegrindo quem vem antes deles?

Política externa brasileira é ridícula, ela que deveria ser um vetor de crescimento econômico. Desgastes com EUA, Canadá, Inglaterra, União Europeia, Japão, em troca do prestigiamento a ditaduras e bufas encenações de reuniões como essa com o triste Fórum de São Paulo.

A verdade é que o governo do ódio, da cínica perseguição a adversários, como ocorre na desmoralizada CPMI dos fatos de 8 de janeiro, da sensação de medo em muitos, da implantação paulatina de práticas autoritárias, impede que se pense em crescimento econômico verdadeiro!

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