
Em 1980, o PIB do Brasil correspondia a 4,3% da economia mundial. China representava 2,3% e Índia, 2,8%. Hoje, Índia significa 6% e China 17% da economia do planeta e Brasil apenas 2%.
Pergunto: não é hora de se fazer uma nova rodada de reformas estruturais e de se listar um sem número de reformas microeconômicas? Não é tempo de o presidente perceber a importância do Banco Central autônomo e prestigiá-lo, ao invés de atacá-lo e procurar amesquinhar seu brilhante e necessário trabalho?
Não é hora de se pôr um fim no populismo, que já tanto atrapalhou o Brasil no passado e atrapalha no presente? Ou vamos repetir os maus caminhos da Argentina, até agora presa, eleitoralmente também, aos métodos peronistas de não se preocupar com inflação e com contas públicas ajustadas?
Em meados do século passado, Brasil tinha cerca do dobro da renda per capita da Coreia do Sul; hoje, apresenta cerca de metade da renda por cabeça desse mesmo país.
Temos a Amazônia, motivo de preocupação e cobiça do mundo inteiro, por sua importância para o clima e pelas riquezas trilionárias de sua biodiversidade.
Pois o governo finge que enfrenta o garimpo, financiado pelo tráfico e parece até que esse fator impede uma ação verdadeira. Mistério fácil ou difícil de ser decifrado?
O Brasil nasceu para ser grande ou para servir de pasto para figuras circenses dele se aproveitarem, na mesma sintonia com que o anulam?
Reflitamos sobre tudo isso!
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