RESPEITEM O IBGE! POCHMANN NÃO

Lula anunciou que Marcio Pochmann será o próximo presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Péssima escolha, por sinal!

Passou por cima da ministra Simone Tebet, do Planejamento, que não poderia ser humilhada e nem deveria aturar desrespeito de ninguém.

O economista Edmar Bacha, um dos criadores do Plano Real e ex-presidente do IBGE, declarou: “Pochmann tem visão totalmente ideológica da economia. E poderá colocar IBGE a serviço dessa ideologia, como fez no IPEA. Estou ofendido, como ex-presidente do IBGE”

A competente economista Elena Landau, em entrevista ao Estadão, foi clara como de hábito: “É um dia de luto para a estatística brasileira”. Elena fez muito pelo país, no campo das privatizações e da contemporaneização de nossa economia.

O sábio jornalista Boris Casoy foi fiel ao seu estilo: “Pochmann não tem credibilidade. Junto aos agentes da economia brasileira. Pode ter muita credibilidade em determinados círculos de caráter ideológico, cujo olhar é para trás e não para adiante”.

O jornalista Valdo Cruz escreveu, em sua coluna do G1, que o clima no planejamento é de ‘derrota profunda’ com a ida de Pochmann para o IBGE.

Pochmann dirigiu o Instituto Lula e da Fundação Perseu Abramo, do PT. Economista atrasado e até esquisito em suas “propostas”. Foi presidente do IPEA e, nessa época, defendeu reforma tributária que extinguisse PIS e COFINS, que incidem sobre o consumo. E, beirando a estultice, sugeriu um sistema de Imposto de Renda que cobrasse alíquota de 60% de quem tivesse renda acima de R$ 50 mil mensais.

Pochmann críticou o Pix que, em apenas seis meses após ser lançado, ultrapassou transações de TED, DOC e boleto no País. O “peculiar” personagem afirmou que, com o Pix, o Banco Central “dava mais um passo na via neocolonial”. Asnice dita com pose é caso quase de interdição”.

Presidiu o IPEA com viés ideológico e disposto a servir a Lula, a qualquer custo. Esse moço não cabe no IBGE, que não merece um presidente que lhe quebre a reputação e a tradição de números cercados de credibilidade, fundamentais para o planejamento e autoconhecimento da realidade do país!

Indago: além da democracia relativa, passaremos também a inflação relativa e, no fim do ano, a contabilidade relativa e criativa?

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