Presidente Lula, em tom lisérgico, afirmou que 700 milhões de brasileiros morreram de Covid. Ora, o IBGE atestou, em 2021, uma população de 214,3 milhões de habitantes.
No exterior, o IBGE encontrou 4,215 milhões que, somados aos 214,3 milhões, perfazem 218,515 milhões que, subtraídos dos 700 milhões lisérgicos, levam a 481,485 milhões. E retirando esses 481,485 milhões de 700 milhões, encontramos 218,515 milhões. Acompanhou, presidente?
Presidente, pelas contas que fiz, “faltaria morrerem 481,485 milhões de pessoas para justificar sua declaração esquisita”. Por favor, admita que errou de maneira grotesca. IBGE, abril de 2023: foram à óbito em torno de 700 mil brasileiros.
Uma tragédia! Números, e seres humanos não são números, aproximados dos óbitos nos EUA, que ultrapassaram 1 milhão, mas são bem mais populosos que o nosso. Presidente, diga que estava cansado, que sua cabeça não é mais ágil como antes, que tomou umas e outras.
Só não diga absurdos como esse dos 700 milhões de mortos no seu país. Aliás, excelência, a previsão que se faz é de um crescimento populacional até em torno de 250 milhões. Para, em seguida, começar um decréscimo que definirá uma população equilibrada…
Capaz de ser, toda ela, alcançada por políticas que a redimam, deixando para trás a politicagem, o populismo e a demagogia, que são incapazes de resolver os problemas estruturais dos brasileiros, sobretudo os mais pobres.
Presidente, não permita que seu subconsciente seja baixo, a ponto de lhe fazer dizer um absurdo desses, pensando apenas em eleições, ódios e vinganças!
E, por favor, não torça pela morte de patrícios seus e nem gente de país nenhum. Abra o coração para o amor, para a grandeza. Feche o coração para os sentimentos menores. E, atenção, cuidado com os sentimentos ruins, que atrapalham sua vida até nos números. Bom fim de semana!
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