CONTO DO FIM DO ENDIVIDAMENTO

O “projeto” de Lula, supostamente visando a limpar os nomes que contraíram dívidas entre 2019/2022, ‘coincidindo’ com os 4 anos de Jair Bolsonaro, não é simples como sugerem os propagandistas de uma falsa realidade.

Os problemas começam com a taxa de juros de 1,99% ao mês. Percentual tão elevado, que supera a própria Selic mensal, que é de 1,01%.

Temos, na verdade, cerca de 80% das Famílias endividadas, muito em função da pandemia: perderam empregos e suas demais possíveis fontes de renda. O Brasil praticamente parou em torno de 30 meses. Todos sofreram, o setor de serviços, que é o mais gerador de empregos, paralisado, ficou impedido de cumprir seu nobre papel.

Bolsonaro e Paulo Guedes montaram programa de apoio às empresas e aos empregos, minorando sensivelmente o estrago.

Lula só pensa em gastar, até com Argentina e Venezuela. Está no mundo da lua. Haddad fecha uma janela para os gastos e abre um portão para farra da gastança. A fragilidade do tolo “arcabouço” e a frágil e injusta reforma tributária em exame congressual, juntos e mesmo com a tributação draconiana que pretendem impor, não darão conta do desafio do ajuste fiscal, sem o qual nosso país se afogará. Só falam em despesas e em gastar… enganam o povo e a eles próprios também.

Está na hora, então, de falarem sério com as pessoas. Chega de demagogia e incompetência. Basta de enganar brasileiros que merecem crescer e não morrer!

O programa de incentivar venda de carros populares foi um fracasso. Duas grandes locadoras de automóveis ficaram com quase tudo. Depois, começaram a falar em incentivo à aquisição de eletrodomésticos, justamente na hora de se decidir o que é incentivo bom e incentivo fútil. O instinto da gastança irresponsável vence de lavada a ‘capacidade’ de essa gente raciocinar sistemicamente, prevendo impactos, consequências, perdas versus ganhos de cada projeto desses, inventados do dia pra noite.

Fiquemos atentos ao que pode ser o “conto do fim do endividamento das pessoas negativadas”.

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