Gasolina, por exemplo, subiu R$1, aqui em Manaus.
População se revolta. E se Lula passou a vida reclamando de tudo para ganhar votos, é claro que precisa entender que, tanto ele quanto Haddad, o povo também não é especialista no processo complexo de formação de preços.
Em 2015, ano recorde, em desmatamento, PT estava governando com Dilma. Então ela cuidou mal ou não cuidou da Amazônia.
Lula, se tivesse começado a trabalhar para valer a defesa da Amazônia, teria melhorado esse péssimo índice em alguma coisa e estaria preparando o Brasil para cumprir seu compromisso com a Conferência do Clima, de Paris/2015.
Argumento/desculpa de seu grupo é dizer que “não houve tempo pra fazer nada pela Amazônia”. Lula não sabe quem foi Juscelino Kubitscheck, que construiu Brasília em 3 anos e 4 meses apenas. Uma cidade modelo erigida nesse tempo tão exíguo.
Juscelino, se vivo e presidente fosse, sabendo das nossas obrigações com o clima do planeta, faria muito em dois meses, em seis meses, em 12 meses. Ele não perdia tempo se vingando do mundo. Lula, hoje, é homem amargo, triste e rancoroso.
Vive de fazer espetáculos cinematográficos inócuos, que não ajudam o Brasil. Trabalho mesmo, não há nenhum. Seu primeiro mandato começou bem, vivendo de período cíclico de abundância próprio do capitalismo. Mas foi tisnado pelo “mensalão”, em parceria com Roberto Jefferson. Seu segundo mandato foi mediocridade pura. O “petrolão” tungou a Petrobras em quase R$1 trilhão.
Que legado infeliz!
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