O Brasil exibe todo o seu provincianismo, quando seus Torquemadas supõem que podem fazer a algum deles. É uma pena um país como o nosso não sair da época do coronelismo, do chapéu e do cigarro de palha, típicos da época do coronelismo e do caudilhismo.

Essa gente esconde o lado cosmopolita brasileiro e faz ressurgir a figura do “deixa que eu chuto”; “deixa comigo, vou matar no peito”; “é comigo mesmo”, “sou mais eu”; “comigo é assim”.
Alguém supôe que EUA, Canadá, Inglaterra, França, países nórdicos, tenham chefes, donos de uma coisa, no fundo, conhecida e reconhecida como nada?
Lula disse que Musk tem de aprender a viver no Brasil. Vai oferecer o 41o Ministério a ele, incumbindo-o de trazer 10 parlamentares para sua “base” “parlamentar”? Ou seria uma diretoria da destroçada Petrobras ou outro cargo público, com reajuste salarial de 0%. Vai filiar Musk no Centrão ou mandá-lo para a Papuda? Ou expedir ordem de prisão, a ser executada em plena 5a Avenida?

Lula e seus “seguidores” próximos nunca praticaram esportes de competição ou as barrigas não seriam tão volumosas. Se tivessem sido esportistas, teriam aprendido a não subestimar adversário nenhum.

E, sobretudo, saberiam quando travavam lutas com chances 0% de vencer.
Igual à forma indigna com que tratam os servidores públicos.

A fama de país ditatorial ficará, ainda que os “poderosos interinos” imaginem que teriam força para implantar uma ditadura de verdade.
Vocês, “poderosos”, passarão e o Brasil, passarinho, como dizia o notável poeta gaúcho Mário Quintana!

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