Ibovespa em queda livre, mais por razões exógenas (externas), que por fatores endógenos (internos).
Bolsas dos EUA avançaram, pelas medidas contra o que parecia quebradeira de bancos. Houve reais avanços na resolução da crise do sistema bancário tanto nos EUA quanto, na Europa, via empréstimo de $50 bi do Banco Central da UE ao Crédit Suisse.
The Wall Street Journal anuncia que J.P. Morgan, Morgan Stanley e outros gigantes, querem garantir liquidez para o First Republic Bank. Esse fato ajudou a melhorar o humor dos mercados internacionais.
No Brasil, há muita expectativa sobre o propalado “novo arcabouço fiscal”. Sob intenso escrutínio da opinião pública e já nas mãos do Presidente com decisão prevista para a semana entrante.
Os agentes estão em compasso de espera e, pessoalmente, temo que as medidas a serem divulgadas oficialmente, não sejam suficientes para organizar, de fato, as contas públicas.
Temos um Presidente que não valoriza ajuste fiscal, teto de gastos, mercado, privatizações e reformas.
É perfil de gestor superado e nocivo para um Brasil mudancista e forte.
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