O presidente Lula não quer reformas, diz que não cuida de ajuste fiscal porque opta por cuidar das pessoas, pratica o danoso populismo econômico. Certamente vai se reunir com seu “contemporâneo” Perón e depois irão juntos a um festival de twist misturado com samba-canção.

Populismo jamais permitirá que Brasil se desenvolva plenamente. A “bondade” do populismo é tão perversa quanto a perversidade mais degenerada. Não constrói; destrói. Nada é estrutural e nem duradouro. Preocupação de populista é transformar o povo em clientela eleitoral.

Populismo usa sindicatos sempre com a cabeça nos anos 50 do século XX. São entes que ajudam no processo decisório, deixando de lado todo o restante da sociedade. Populismo quer distância de Banco Central autônomo. Endeusa figuras que o destino usa pra testar se somos, ou não, capazes de desenvolver o país. É o reino de nulidades, não raro, corruptas.

Populismo é a ditadura que não se completou. E ditadura é o modelo de populismo que passa a contar com muita força para exterminar adversários, cercear a liberdade de imprensa e destruir a democracia. Ditadura é o populismo efetivado, imposto e com pretensões à eternidade.

Populismo apóia fartura de dinheiro público nas mãos de algum “guia genial” do povo. Já vimos tantos! Aqui e alhures! Populista distribui aos pobres um mínimo do dinheiro tomado desses mesmos deserdados.

Populismo é dinossauro que ainda existe no Brasil, em Cuba, na narco-Nicarágua de Daniel Ortega, na opressão genocida do Sudão. Eis aí os tiranossauros Maduro e o falecido Chávez. Tiranos e dinossauros. Populista apóia ditaduras e as inveja. Populista quer “subir na vida”. Quer ser ditador também.

Populismo é desprezo ao povo, travestido de progressista. Populista ama regular, leia-se censurar, a imprensa, os discursos, as opiniões. Populismo é um aleijão moral da América Latina e de outros cantos do planeta. Não renuncia, como fez o confuso Jânio Quadros porque, fora do poder, fica longe da máquina pública.

Populista confunde liderança com suborno. Emprestar R$600 milhões à Argentina em hiperinflação, seria condenar mais brasileiros à fome. Populista não escolhe assessoria por mérito, mas pelo Índice de Bajulação ao Chefe, o “IBC”.

É câncer que maltrata pessoas incautas, como no Brasil dos espertalhões.

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1 Comentário

  1. Há sim entendi tudo!😂
    Só era um bom o governo quando foi Bolsonaro o presidente que chamava Arthur Neto de bosta.


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